segunda-feira, 26 de março de 2012

Educar para e pela cidadania desde a infância

(Atividade Avaliativa da temática Blog - módulo 16 - Profº. Edson Fasano - Universidade Metodista de São Paulo)

   Educar a criança para e pela cidadania é acima de tudo respeitá-la, por meio dos exemplos, das atitudes e do diálogo. A criança tem direitos e a família precisa conhecê-los para dar a criança um bom começo de vida, aprender valores essenciais para a vida digna e solidária, na convivência com a família, comunidade e escola.
   A família tem o dever de ensinar a criança a reconhecer e respeitar regras, valores e costumes diferentes dos seus.
   Nesse sentido, famílias e professores devem se unir e refletir acerca da importância de mostrar à criança que as coisas podem ser melhoradas, não precisamos esperar que os outros façam, que é melhor contribuir do que esperar. Pois, o resultado certamente aparecerá, que o sentido da cidadania deve encontrar morada na consciência de cada um.

Referência

ANTUNES, A; TOMCHINSKY, J; PINI, F. Educar para e pela cidadania desde a infância. Disponível em: http://siteantigo.paulofreire.org/Noticias/NoticiaEducarParaEPelaCidadaniaDesdeAInfancia. Acesso em 23 março 2012.

Como deve ser o perfil do trabalhador para atender às mudanças no mundo do trabalho?




(Atividade Avaliativa da temática Blog - módulo 16 - Profª Maria Leila Alves - Universidade Metodista de São Paulo)


O novo perfil de trabalhador do século XXI exige, ter conhecimentos básicos sólidos, grande capacidade de aprendizado, de ser treinado e treinar-se para o exercício de funções renovadas e reformuladas, ter iniciativa para se defrontar com o imprevisto cada vez mais comum nas situações cotidianas, ter polivalência e capacidade de comunicação, além da flexibilidade, criatividade, socialização e tecnologia, aprender a ser, a conviver, a aprender e a fazer.


Referência


KUENZER, ACÁCIA ZENEIDA. As mudanças no mundo do trabalho e a educação: novos desafios pra a gestão. Disponível em: http://drb-assessoria.com.br/AsmudancasnomundodotrabalhoeaEducacaotexto2.pdf. Acesso em: 20 março 2012.


segunda-feira, 19 de março de 2012

Produção textual: a construção do texto científico

   O ser humano necessita usar vários tipos de linguagens para se expressar e comunicar. A linguagem pode ser verbal (um texto narrativo, uma carta, o diálogo, uma entrevista, etc.) e não verbal (placas, figuras, gestos, objetos, cores). Através desses tipos de linguagens podemos nos comunicar com diferentes tipos de pessoas e aprendemos a produzir textos, onde nos expressamos de acordo com cada leitor.
   Como vimos na teleaula do dia 07/03/2012 da profª. Camila, o texto científico possui um formato específico que deve ser seguido quando fazemos um trabalho para a comunidade científica. Esse tipo de texto não é aceita em qualquer esfera de circulação da sociedade e existem maneiras distintas de dizer o mesmo para pessoas diferentes e contextos diferentes.
   Vejamos a seguir dois exemplos de discursos textuais utilizados para a seguinte situação:

“Pedro, está com dificuldades para aprender a ler e a escrever. Ele tem 7 anos e,apesar de ser uma criança adorável, apresenta alguns problemas visíveis em sala de aula. Diante dessa situação, eu como professora alfabetizadora, ao perceber que ele precisa de ajuda decido encaminhar duas cartas: uma destinada à mãe do aluno e outra para a psicopedagoga da escola relatando o problema.”


Carta destinada à mãe de Pedro:


Emilianópolis, 17 de março de 2012.
Prezada Senhora,
   Estou lhe enviando esta carta para comunicar que seu filho, Pedro, apesar de ser uma criança adorável, vem apresentando dificuldades de aprender a ler e escrever e tem pouca interação social. Por isso, juntamente com a direção da escola, resolvemos encaminhá-lo a uma psicopedagoga da escola, para uma avaliação científica, a fim de ajudar a solucionar esse problema, acreditando que isso é também de seu interesse.
   Contamos com o seu consentimento e sua colaboração. Se tiver dúvidas favor comparecer à escola para maiores informações.
Muito obrigado,
                           Professora Sandra.

Carta destinada a psicopedagoga da escola:

Emilianópolis, 18 de março de 2012.

Prezada psicopedagoga,

   Através desta venho solicitar o atendimento ao aluno Pedro, com 07 anos de idade, que apesar de ser uma criança adorável, vem apresentando dificuldades em aprender a ler e escrever.
   Contudo o que mais me chama a atenção é que às vezes Pedro parece estar no “mundo da lua” ou “sonhando acordado”. Parece-me que ele nunca está ligado em nada e depois de muita observação notei alguns sintomas:
- Memória pobre e comportamento vago;
- Pouca interação social: quase não se envolve com os seus colegas e não costuma ter amigos;
- Lento a qualquer estímulo, sendo baixa a sua atividade motora;
  Já falei com a mãe de Pedro e ela disse que em casa ele se comporta da mesma maneira. Ela se mostrou muito disposta em ajudar no aprendizado do filho.
   Confiando em suas técnicas e métodos próprios, conto com suas orientações sobre esse caso e se necessário a intervenção de um profissional especializado.
   Atenciosamente,
                       Professora Sandra.


DISLEXIA. Formas de Dislexia – Hipoatividade. Disponível em: http://www.dislexia.com.br/dislex_hipoatividade.html. Acesso em: 17 março 2012.

BLOG/GRUPO: Célia Regina Martins - 180304
                             Elaine Costa Ribeiro - 197401
                             Ivone da Silva Miotto - 181724 
                            Sandra Aparecida Martins - 181758


 

Educação Inclusiva


Canal de Dulcemmlobo. Educação Inclusiva. Vídeo disponível em:http://www.youtube.com/watch?v=70EvnSfn0Tk&feature=g-vrec&context=G2dda247RVAAAAAAAAAw. Acesso em: 19 março 2012.

sábado, 10 de março de 2012

FÓRUM: ESTÁGIO DO DIA 29/02/2012


Pólo de Presidente Prudente

Fórum realizado na aula do dia 29/02/2012 na Universidade Metodista de São Paulo (EAD), com a profª. Cleonice de A. Cunha Lussich, a respeito do estágio.

  As dificuldades encontradas durante os estágios, são para nós desafios que superamos e que nos coloca frente a frente com nossa profissão, motivando-nos a continuar de forma consciente e prazerosa.

Grupo: Célia Regina Martins         
             Elaine Costa Ribeiro         
             Ivone Miotto                   
             Sandra Ap. Martins